Arquivos da categoria: Informes

Senadores apoiam reabertura de negociação do governo com docentes em greve

Em uma reunião com mais de 80 docentes, representando todos os estados brasileiros, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Cristovam Buarque (PDT-DF) se comprometeram a cobrar do governo federal a reabertura de negociações com os docentes federais em greve. A paralisação completa três meses nesta sexta (17). Continuar lendo

Docentes da Unifesp realizam nova assembleia reivindicando reabertura das negociações

Os docentes da Unifesp voltam a se reunir nesta terça-feira (14), às 11 horas, para debater os próximos passos da greve da categoria. Os professores reivindicam a reabertura das negociações,  interrompidas unilateralmente pelo governo federal, após assinar um acordo com uma entidade que não tem representatividade junto a categoria, o Proifes. A plenária acontece no Anfiteatro A, do campus São Paulo da Unifesp (Rua Botucatu, 740, subsolo). Continuar lendo

Nota de esclarecimento sobre dossie “Crise da EFLCH”

Comunicado do segmento docente do campus Guarulhos da Unifesp
O segmento docente da EFLCH, reunido em Assembleia Geral no dia 03/08/2012, esclarece que o dossiê intitulado “A crise da Escola de Humanidades da Unifesp e sua permanência no Pimentas”, protocolado pelo Prof. Dr. Juvenal Savian junto à reitoria e às pró-reitorias da UNIFESP, não passou por debate, discussão ou votação em nenhuma assembleia geral de docentes ou instância representativa de nosso campus.

A EFLCH mobiliza-se, por deliberação de sua Congregação, a discutir a questão da localização de seu campus no corrente mês de agosto.


Segmento docente do campus Guarulhos
03/08/2012 18:05

CNG/ANDES-SN denuncia golpe do governo e conclama docentes a intensificar greve

Em comunicado encaminhado as assembleias de base na madrugada desta sexta-feira (3), o Comando Nacional de Greve do ANDES-SN denuncia o atentado à democracia sindical e ao direito de greve praticado pelo governo federal ao suspender unilateralmente as negociações com os docentes em greve. Conclama ainda os professores a intensificar o movimento para pressionar pela retomada do processo de negociação. Continuar lendo

Apoio de diversos setores da educação demonstra legitimidade da greve das federais

Nestas últimas semanas, a mobilização nacional dos docentes das universidades e institutos federais recebeu declarações de apoio de importantes setores da educação de São Paulo. Reunidos em Campinas, os participantes do Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino produziram uma moção de apoio na qual afirmam que nas negociações “está em jogo uma concepção de universidade pública e do papel do Estado na oferta dessa educação para o sistema público federal de ensino” e pedem que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, abra o diálogo e atenda as reivindicações dos docentes. O documento também declara apoio à mobilização estudantil e dos servidores técnico-administrativos. Continuar lendo

Governo desrespeita a categoria anunciando acordo e greve continua

Em uma atitude de total desrespeito com as reivindicações dos professores federais, em greve há 77 dias, o governo federal disse na reunião desta quarta-feira (1) que irá assinar acordo com o Proifes.

A afirmativa foi feita após o ANDES-SN, Sinasefe e Condsef apresentarem as respostas das assembleias de base, que rejeitaram, mais uma vez, o proposto pelo Executivo. Para os docentes, a alteração pontual colocada na mesa, na última semana (24/7), não modificou a essência da proposta do governo, o que foi reconhecido pelos próprios representantes do Ministério do Planejamento. Desta forma, continua ignorando pauta da greve nas Instituições Federais de Ensino: reestruturação da carreira docente e valorização e melhoria nas condições de trabalho docente nas IFE. Confira aqui o documento apresentado pelo ANDES-SN. Continuar lendo

Docentes da Unifesp rejeitam proposta do governo e greve continua

Aumento de até 45% em três anos alardeado pelo governo atingiria apenas 10% da categoria. Salário de parte dos docentes perderia poder de compra até 2015. A avaliação geral é de que proposta não atende reivindicações dos professores e não enfrenta reestruturação com valorização da carreira, principal pauta da greve.

A Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp, ocorrida no final da manhã de hoje, 17 de julho, rejeitou a proposta apresentada pelo governo à categoria e aprovou a continuidade da greve, que já dura dois meses. A decisão segue a recomendação do Comando Nacional de Greve do ANDES-SN, que no final de semana já tinha orientado as assembleias nas universidades a rejeitarem o acordo. Entre os pouco mais de cem docentes que participaram da plenária, ninguém votou pela aceitação da proposta e houve apenas uma abstenção.

O descontentamento dos docentes mostrou-se generalizado na assembleia. A proposta apresentada pelo governo como “irrecusável” e com estardalhaço nos meios de comunicação foi debatida e nenhuma das falas do plenário defendeu a aceitação da mesma. Até pontos que supostamente incorporariam reivindicações do ANDES-SN, como a divisão da carreira em 13 níveis e a inclusão do cargo de professor titular à estrutura da carreira, acabaram criticadas pela forma com que foram incorporadas. Segundo a proposta, o número de titulares seria limitado a 20% da categoria, impedindo que os demais professores atingissem o topo da carreira.

A avaliação geral é de que a proposta não enfrenta a questão da reestruturação da carreira – a principal reivindicação da greve – e mesmo a valorização salarial contida nela seria bastante limitada. O governo alardeou um aumento salarial de até 45% nos próximos três anos, mas não disse que apenas 10% da categoria – os professores titulares – seria beneficiada. Os demais docentes teriam um aumento mais modesto e uma parte considerável teria um salário com poder de compra até menor em 2015, já que a inflação do período pode chegar a 35%. Outro ponto rechaçado foi a inclusão do aumento de 4% conquistado no acordo de 2011 nos valores da proposta.

Um dos pontos mais criticados pelos docentes foi o não atendimento da reivindicação histórica de que o contracheque seja composto apenas por um vencimento básico valorizado. A Retribuição por Titulação (RT) seria mantida e continuaria a representar a maior parte dos salários dos professores, sendo que os aumentos anunciados não incidiriam sobre o valor de tal gratificação.

Outro ponto questionado na proposta é a implantação de um modelo centralizado de avaliação do desempenho docente, que desrespeitaria a autonomia universitária, além da pluralidade e das especificidades de cada campo do conhecimento. Tal avaliação fixaria uma “nota” mínima para que o docente alcance o nível seguinte da carreira.

Os docentes criticaram também o fato de o governo não ter aberto negociações com os servidores técnico-administrativos das universidades federais, em greve desde o dia 11 de junho. Alguns professores destacaram que as negociações devem também levar em conta demandas dos servidores e dos estudantes, buscando a melhoria das condições de educação e trabalho nas instituições.

Entre as assembleias docentes que já rejeitaram a proposta do governo estão UFABC, UFC, UFF, UFRGS, UFPEL, UFG, UFMG, UFLA, UFV, UFU, UFERSA e UFPI. Até o final dessa semana todas as instituições em greve devem realizar assembleias para deliberar sobre o tema. Não há notícia de que alguma plenária tenha aceito a proposta do governo.

Esta semana serão realizas assembleias nos campi da Unifesp para apresentar a proposta do governo e uma nova Assembleia Geral foi marcada para a próxima sexta-feira (20), com o intuito de debater os próximos passos da greve. Além disso, para o mesmo dia, foi marcada uma reunião com parlamentares do Estado de São Paulo, para pedir que intercedam junto ao governo para a continuidade das negociações, já que os ministros da Educação e do Planejamento afirmaram aos meios de comunicação que não teriam “margem” para atender as demais reivindicações dos professores. Ainda na sexta será realizada uma coletiva de imprensa para explicar as razões da rejeição da proposta e da continuidade da greve. A próxima reunião entre o governo e representantes dos docentes acontece na próxima segunda-feira (23).

Confira aqui as fotos da Assembleia Geral.

Fonte: www.adunifesp.org.br

UFBA – informe

GREVE DOCENTE
Nota do Comando Local da Faculdade de Medicina da Bahia – UFBA

Ontem, 26 de junho vivenciamos um momento histórico do movimento docente da UFBA. A Assembléia dos Docentes, convocada pela diretoria da APUB e pelo comando local de greve, promoveu a UNIFICAÇÃO DA LIDERANÇA do movimento com o retorno da diretoria da APUB ao Comando de Greve. Foi reconhecida a GREVE DOCENTE, a partir do dia 29 de maio de 2012, e apontados os próximos passos do movimento com a nossa participação no COMANDO UNIFICADO NACIONAL.

PORTANTO, a categoria docente da UFBA É UMA SÓ, a Faculdade de Medicina É UMA SÓ E ESTAMOS TODOS em greve.

Cabe agora a construção da Pauta Local, que consolidará as reivindicações de cada unidade na próxima ASSEMBLÉIA DOCENTE, NO DIA 4 DE JULHO, QUARTA-FEIRA, no Salão Nobre da Reitoria.

Conclamamos todos a INTEGRAR EFETIVAMENTE O MOVIMENTO PARTICIPANDO das atividades de greve e trazendo suas contribuições.

Próximas atividades:

  • Debate sobre carreira docente: amanhã, quinta-feira, às 15h, na Arquitetutra

  • Participação no 2 de julho, segunda-feira, vestindo a camisa da greve*: concentração, às 8h, no posto de gasolina BR, no Largo da Lapinha.

  • Reunião dos Docentes de Medicina: terça-feira, de 10h às 12h, no Anfiteatro.

* camisas à venda pelo Comando na APUB e na concentração do 2 de julho. Preço: R$ 15,00.

 

Diretoria da APUB definitivamente reconhece a greve e legitimidade do comando de greve dos docentes da UFBA

Com a participação recorde de 306 professores foi aprovada por unanimidade (nenhum voto contra nem abstenções) a continuidade da greve por tempo indeterminado, marcando a próxima AG para 04 de julho (quarta-feira), às 16h, no Salão Nobre da Reitoria da UFBA. Também foi marcada para o mesmo dia e local, às 14h, uma assembleia extraordinária para revogação do artigo 16 do estatuto do sindicato, artigo este que estabelece o dispositivo do referendo para aprovar deliberações sobre a greve após asassembleias. Ler mais.
APUB: Oficializada greve na UFBA, IFBA e UFRB

Agora é para valer. As três instituições federais de ensino superior filiadas à Apub Sindicato – UFRB, UFBA e IFBA – estão oficialmente em greve por tempo indeterminado. A adesão ao movimento nacional foi aprovada por unanimidade ontem, em assembleia realizada na Reitoria da UFBA. Além disso, como a função do Sindicato é defender os interesses coletivos da categoria, a diretoria da Apub, em busca da unidade, reconheceu a paralisação desde o último dia 29 de maio. Ler mais

29/06 – Governo não marca reunião prometida em 19 de junho!

O governo cancelou reunião agendada para o dia 19 de junho, assumindo o compromisso de um encontro para a semana seguinte: Leia Nota completa do Comando Nacional de Greve aqui

 

Informativo UFSC sobre Orçamento Público e Plano de Carreira

Bom informativo da UFSC-Andes com diversas informações sobre orçamento público e discussão sobre plano de carreira.

PDF – Informativo sobre a pauta da greve UFSC