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Docentes da Unifesp decidem suspender greve a partir de 17 de setembro

A suspensão da greve dos docentes da Unifesp foi aprovada pela Assembleia Geral realizada nesta quinta-feira, 13 de setembro. Mais de 100 docentes participaram da plenária que ainda decidiu que o retorno das atividades acadêmias deve ocorrer entre os dias 17 e 24 deste mês, a depender da especificidade de cada campus. A deliberação segue a orientação da Assembleia Geral do último dia 6 de setembro que já havia indicado a suspensão. Continuar lendo

Assembleia Geral dos docentes decide sobre suspensão da greve na Unifesp

Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp
Quando: Quinta-feira (13), a partir das 11 horas
Onde: Anfiteatro A do campus São Paulo (Rua Botucatu, 740, subsolo)
Pauta: 1) Informes; 2) Análise do quadro atual do movimento docente; 3) Deliberação sobre continuidade da greve, com destaque para o indicativo de suspensão temporária da greve a contar de 17 de setembro; 4) Debate sobre outras formas de mobilização. Participe!

Assembleia Geral aprova indicativo de suspensão da greve para 17 de setembro

A Assembleia Geral dos docentes da Unifesp, realizada nesta quinta-feira (6), aprovou a continuidade da greve na Instituição, com indicativo de suspensão da paralisação para o dia 17 de setembro. A posição será encaminhada para o Comando Nacional de Greve e deve ser referendada na próxima Assembleia Geral, no dia 14 de setembro. Quatro dos cinco campi da Unifesp ainda em greve aprovaram esse indicativo em plenárias locais durante essa semana. O campus de Guarulhos já havia encerrado a paralisação. As resoluções completas serão publicadas em breve.

Assembleia Geral debate continuidade da greve nesta quinta (6)

Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp
Quando: Quinta-feira (06), a partir das 10 horas
Onde: Anfiteatro A do campus São Paulo (Rua Botucatu, 740, subsolo)
Pauta: 1) Informes; 2) Análise do Projeto de Lei 4368/12; 3) Deliberação sobre a greve e outras formas de mobilização 4) Encaminhamentos
Participe!

 

Registro Assembleia Profs Guarulhos – 16/08/2012

Registro da Assembleia de docentes da EFLCH – Unifesp – Guarulhos

Data: 16/8/2012 – sala 08 – unidade I – 10h30 as 13h00. Presentes: 57 docentes

A mesa foi composta pelos professores: Javier Amadeo e Marineide Gomes (coordenação), Artionka Capiberibe (inscrição e controle do tempo dos inscritos) e Isabel M. Bello, Marieta Penna e Betânia Dantas (registro da assembleia).

 

Informes:

  1. Informe sobre a pauta nacional: a profa. Marineide Gomes informa que o governo federal ainda não reabriu as negociações. A orientação do CNG Andes SN é de que as Seções Sindicais elaborassem contrapropostas que devem ser sistematizadas pelo CNG Andes SN, com retorno às bases para deliberação. Há avaliação de que a pressão exercida sobre os parlamentares os levem a exercer mediação com o governo para a reabertura de negociações e as universidades permanecerem em greve, sendo a unidade do movimento e a manutenção da greve considerada fundamentais, nesse momento.
  2. Informe sobre a pauta local: sobre o aluguel da Stiefel o Prof. Pedro Arantes informa que o aluguel não se concretizou devido às dificuldades com o proprietário e um outro prédio está sendo cogitado no centro de Guarulhos (escola Agnus Dei – desativada há cerca de 7 anos) cujo aluguel também está sendo discutido o valor. Sobre o terreno em frente ao campus a reitoria solicitou a desapropriação ao Min. da Educação, ainda sem resposta. No prédio dos galpões (usado como estacionamento) não foi feita nenhuma adaptação ainda. Desapropriar o prédio depende da decisão sobre a localização parcial ou total do campus no local atual. O Colóquio previsto para os dias 3 a 5/09 sobre a localização da EFLCH poderá trazer novas informações a esse cenário.
  3. Informe sobre a assembléia geral da Adunifesp em 13/08/2012 na V. Clementino: profa. Marineide apresenta a contraproposta de carreira docente elaborada pelo CLG com base nas simulações feitas pela UFRJ e UFABC, que em linhas gerais tentou se aproximar do valor limite estimado pelo governo de 4,2 bilhões. A contraproposta chegou ao limite de 6,083 bilhões. Tem por base de cálculo os impactos sobre o mês de março de 2012, cálculo de inflação de 5% ao ano; piso salarial de R$ 2.018,77; relação entre os regimes de trabalho: 20h=1,0; 40h= 1,6; DE=2,7; acréscimos por titulação: graduação: 0%; aperfeiçoamento=5%; especialização: 10%; mestrado= 35%; doutorado= 80%. Acréscimos em progressão/promoção: 3% entre níveis: 9% entre classes; passagem para titular =12%. Escalonamento do reajuste: 2013:40%; 2014: 30%; 2015=30%, com impactos no PIB em 2012 = de 0,25%; 2013= 0,26%; 2014= 0,26%; 2015= 0,30%. Em seguida houve vários esclarecimentos e considerações a respeito dessa proposta. Informa que foi proposto na assembléia geral que a próxima assembléia geral será no campus Guarulhos – a ser submetida a esta assembléia.

Passando ao ponto de pauta: Mobilização Docente – que envolve questões da pauta nacional e local – houve varias manifestações de professores com argumentos a favor da manutenção da greve e contra. Os argumentos a favor da manutenção da greve foram no sentido de reconhecer a especificidade e complexidade da situação do campus Guarulhos (“com passivo grande e vitrine mal usada”), o simbolismo nacional e local, a possibilidade de negociação que será mais efetiva se permanecermos em greve por mais 15 dias (período final para envio da Lei do Orçamento Anual para o Congresso Nacional), e planejar a saída da greve de maneira unificada, o fato dos estudantes estarem em greve e não retornarem imediatamente, caso os docentes saiam da greve, a necessária conversa com eles e os técnico administrativos, antes do retorno as aulas, assim como os demais campi da Unifesp no cenário da greve nacional; nesse período de 15 dias poderia ser organizado um plano de reposição de aulas pelos Departamentos, as medidas institucionais cabíveis e algumas atividades com os 3 segmentos que não foi possível realizar devido ao pouco envolvimento dos docentes (aulas publicas, seminários); o reconhecimento dos ganhos com a greve, mesmo que insuficientes, no plano nacional e local. No plano nacional: a visibilidade dos princípios de defesa da universidade publica, da carreira e de melhoria das condições de trabalho, a negociação, mesmo limitada, com o governo que cedeu – em relação a outras categorias do funcionalismo publico federal. No nível local: a produção do documento de reivindicações elaborada pelos GT, o canal aberto com a reitoria, as providências institucionais, mesmo que limitadas e sobretudo, o acesso as informações; questionamento de como ficarão os professores de Guarulhos em relação aos colegas dos outros campi da Unifesp e das universidades que se mantêm em greve, no caso de somente o campus Guarulhos decidir por retornar ao trabalho, sendo lembrado que o tema da localização do campus e saída da greve pelos docentes poderem representar fatores causadores de novos enfrentamentos com os estudantes.

Os argumentos expostos pelos docentes que se manifestaram pela saída da greve afirmaram o retorno as atividades como condição de retomada do campus, que encontra-se vazio, sobretudo pela evasão de muitos estudantes, após os atos de violência; o sinal dos estudantes desejarem retornar as aulas pelo agendamento da assembléia em 23/08 e que só estariam aguardando os professores saírem da greve, para eles também saírem; que houve mistura das demandas nacional e local; o risco institucional de existência do campus; a greve como instrumento que acirrou a crise no campus; as dificuldades de representação estudantil; a ausência de manifestação do Andes SN sobre a situação do campus Guarulhos; a indefinição da saída da greve ser pior para todos; o custo político do fim da greve em Guarulhos para a Adunifesp, para os outros campi e para o Andes SN e a esperada compreensão de todos sobre a especificidade de Guarulhos.

Ao término das manifestações, que contou com defesa das propostas favoráveis e contra a manutenção da greve docente – as propostas se resumiram em:

– manutenção da greve com saída planejada nos próximos 15 dias;

– saída imediata da greve com Declaração Publica esclarecendo as razoes – com informe a Congregação;

– a necessidade de constar na negociação com o governo federal a data base da categoria docente – sendo esclarecido que esse ponto já foi encaminhado ao Andes SN.

Colocado em votação, a proposta de saída imediata da greve obteve 32 votos, a manutenção da greve com saída planejada nos próximos 15 dias: 25 votos, sem abstenções.

A Comissão responsável pela redação da Declaração Publica foi composta pelos professores Izilda, Pedro Arantes e Ana Lucia, sendo esclarecido que os docentes do campus manterão a mobilização para a retomada de negociações.

Os docentes presentes decidiram que a próxima assembleia geral não seria realizada em Guarulhos. Neste momento a assembleia contava com 31 professores, computados 30 votos contra, um a favor e nenhuma abstenção.

Ao final foi retomada a necessidade de recomposição da Comissão de Mobilização Docente, responsável pelo acompanhamento da pauta local com a reitoria sendo definido que esse tema ficaria suspenso até o inicio de setembro.

 

Registro feito por Isabel M. Bello, Marieta Penna e Betânia Dantas

Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp acontece nesta terça (14), às 11 horas

Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp
Quando: Terça-feira (14), às 11 horas
Onde: Anfiteatro A, do campus São Paulo da Unifesp (Rua Botucatu, 740, subsolo)
Pauta: Greve
Participe!

Assembleia dos docentes da Unifesp debate nova proposta do governo nesta sexta (27)

Os docentes da Unifesp voltam a se reunir nesta sexta-feira (27), às 11 horas, com o intuito de debater a nova proposta apresentada pelo governo federal à categoria na última terça-feira. A avaliação do Comando Nacional de Greve do ANDES-SN é de que tal proposta não muda a “essência” da primeira apresentada na sexta-feira (13) e que foi unanimemente rejeitada nas assembleias realizadas nas universidades federais na semana passada. A Assembleia Geral acontece no Anfiteatro A, do campus São Paulo da Unifesp (Rua Botucatu, 740, subsolo).

As primeiras plenárias Brasil a fora já demonstram uma provável rejeição da proposta e a continuidade da greve, como aconteceu nas universidades federais da Bahia, Paraíba, Pernambuco, Uberlândia, Triângulo Mineiro e Pelotas. A paralisação dos professores do ensino superior começou no dia 17 de maio e atinge 57 das 59 universidades. A principal reivindicação é a reestruturação da carreira docente, uma das mais desprestigiadas dentro do serviço público federal. Além dos docentes, estudantes e servidores técnico-administrativos de diversas instituições também estão em greve, demonstrando um profundo descontentamento com as atuais condições de educação e trabalho.

Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp
Quando: Sexta-feira (27), às 11 horas
Onde: Anfiteatro A, do campus São Paulo da Unifesp (Rua Botucatu, 740, subsolo)
Pauta: Apresentação e discussão da nova proposta do governo à categoria docente

Assembleia dos docentes da Unifesp debate proposta apresentada pelo governo nesta terça (17)

Após quase dois meses do início da greve, o governo finalmente apresentou uma proposta aos professores das universidades e institutos federais. A Adunifesp realiza uma Assembleia Geral dos docentes da Instituição na próxima terça-feira (17), às 11 horas, com o intuito de debater e avaliar a proposta. A plenária acontece no Anfiteatro A, do campus São Paulo da Unifesp (Rua Botucatu, 740, subsolo).

Na última quinta-feira (12), o Ministério do Planejamento surpreendeu ao convocar representantes dos professores para uma reunião no dia seguinte. Enquanto o ANDES-SN e outras entidades discutiam a proposta com dirigentes do governo, os ministros Miriam Belchior e Aloizio Mercadante concediam entrevista coletiva à imprensa tentando convencer que aquela era uma proposta era irrecusável.

O Comando Nacional de Greve dos docentes, reunido em Brasília durante o final de semana, entretanto, já se posicionou pela continuidade da greve e a não aceitação da proposta. Uma análise apurada do documento apresentado pelo governo foi produzida e deve ser discutida junto com a proposta em assembleias que serão realizadas durante esta semana em mais de cinquenta universidades federais em greve.

Abaixo segue a avaliação produzida pelo Comando Nacional de Greve:

https://docs.google.com/file/d/0Bzz4VZkJH1bscElSZXhsd1dmNVU/view?pli=1&sle=true

Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp

Quando: Terça-feira (17), às 11 horas

Onde: Anfiteatro A, do campus São Paulo da Unifesp (Rua Botucatu, 740, subsolo)

Pauta: Apresentação e discussão da proposta apresentada pelo governo à categoria docente

Assembleia Geral dos docentes da Unifesp discute continuidade da greve nesta sexta 06/07/2012

Os docentes da Universidade Federal de São Paulo realizam uma Assembleia Geral nesta sexta-feira (06) com o intuito de discutir a continuidade da greve da categoria.
Os professores reivindicam uma reestruturação que valorize suas carreiras, uma das mais desprestigiadas dentro do serviço público federal. A plenária acontece no Anfiteatro A, do campus São Paulo, a partir das 11 horas.
A greve das universidades federais já dura quase cinquenta dias e paralisa a quase totalidade das instituições em todo o país. Estudantes e servidores técnico-administrativos também deflagraram greves em dezenas de universidades e vem realizando mobilizações em conjunto com os professores. Até o momento o governo federal não apresentou nenhuma proposta concreta aos docentes.
Na última quinta-feira (28), representantes dos docentes, servidores e estudantes da Unifesp, UFABC e UFSCar realizaram uma manifestação em frente a sede do Banco Central, na avenida Paulista, reivindicando abertura imediata das negociações e mudanças na política econômica para uma valorização de fato da educação pública e do serviço público. Manifestações parecidas aconteceram em várias capitais do Brasil, inclusive em Brasília, envolvendo também outras categorias de servidores, muitas em greve.

Assembleia Professores EFLCH – 05/07

Caros(as) professores(as),

Convocamos para esta quinta-feira, dia 05/07, às 10h, nossa Assembleia Geral dos Docentes da EFLCH, no campus Guarulhos, sala ainda a definir.

Teremos uma sessão de informes gerais e propomos dois pontos de pauta:

1- Encaminhamentos da Greve Nacional;
2- Situação do campus Guarulhos / pauta local.

Acreditamos que uma ampla discussão a respeito da Greve Nacional, do campus Guarulhos e das questões que nos movem como docentes da EFLCH será fundamental para um avanço democrático e transparente de nossa situação.

Aproveitamos para divulgar o novo blog do movimento docente da UNIFESP, que traz informes atualizados sobre a Greve Nacional, com participação de todos os nossos campi:

Cordialmente,

Comitê de Greve dos docentes da EFLCH