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Governo cortará ponto de servidores federais em greve, diz Planejamento

Segundo ministério, cada órgão definirá período de corte em razão da greve. Diversos órgãos estão parados; servidores querem garantir reajuste salarial.

Do G1, em Brasília

O governo federal informou nesta sexta-feira (6) que autorizou o desconto dos dias de paralisação de servidores federais de diversos órgãos que estão em greve. A ordem do corte no ponto partiu da Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento.

Segundo a assessoria de imprensa da pasta, cada órgão vai definir o período exato do corte do ponto em razão da paralisação. Ainda conforme a assessoria, o ministério “segue a norma legal” ao autorizar os cortes.

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TV – Greve Nacional Docentes no Entre Aspas

Está disponível para visualização a entrevista realizada no Globo News com representantes da ANDES:

Fonte: http://globotv.globo.com/globo-news/entre-aspas/v/acordo-sobre-greves-em-universidades-brasileiras-segue-sem-solucao/2024203/

 

 

25% de concursos para docentes em federais de SP não têm aprovados

Fonte:Folha de S.Paulo, 02 de julho de 2012: http://www1.folha.uol.com.br/saber/1113612-25-de-concursos-para-docentes-em-federais-de-sp-nao-tem-aprovados.shtml

FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO

A estabilidade do emprego e a remuneração para fazer pesquisa não têm sido suficientes para seduzir professores para as universidades federais em São Paulo.

Levantamento feito pela Folha com base nos concursos para docentes em 2011 e neste ano mostra que 1 em cada 4 processos foram finalizados sem nenhum aprovado.

Esses 59 concursos terminaram “vazios” por duas razões: ou não houve inscritos ou os candidatos não atingiram o patamar exigido em quesitos como prova escrita, análise de currículo e simulação de aula.

Faltaram aprovados para seleções de diversas áreas, como psicologia, engenharia, saúde, ensino e economia.

Como comparação, a reportagem contabilizou na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) 1% de concursos “vazios” no período.

Os docentes da rede federal afirmam que a falta de atratividade é reflexo dos baixos salários e de uma carreira ruim.

A categoria está em greve nacional há um mês e meio, com adesão de 95% das escolas, segundo a organização. O governo não tem balanço.

O salário inicial para um professor com doutorado, em dedicação exclusiva, é de R$ 7.627 na rede federal.

Na USP, Unesp e Unicamp (todas estaduais), um docente em posto similar ganha R$ 1.100 a mais, além de ter dispositivos que aceleram os aumentos (como quinquênios).

Reitores das federais reconhecem que as condições a seus professores não são as ideais, mas dizem que os cursos ficam “vazios” devido à escassez de doutores no país.
O Ministério da Educação faz avaliação semelhante.

A rede federal precisa contratar porque está em forte expansão no Estado. As matrículas praticamente dobraram entre 2007 e 2010.

Editoria de arte/Folhapress

 

Suplicy defende revisão de plano de carreira para docentes de universidades federais

Reproduzimos abaixo notícia da Agencia Senado. Observação: a informação relativa ao tempo de paralisação dos professores está incorreta na matéria. A maior parte das universidades federais iniciou a greve em 17 de maio de 2012.

 

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) fez um apelo ao governo federal, em  discurso nesta terça-feira (26), para que apresente o mais rápido possível uma proposta de plano de carreira para os professores das universidades federais, bem como para os funcionários dessas instituições.

Suplicy disse que os docentes e servidores das universidades federais têm enfrentado um momento difícil em face da greve deflagrada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).
A greve, que já dura 50 dias e atinge 57 instituições federais de ensino, tem o objetivo, explicou Suplicy, de reivindicar carreira única com incorporação de gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35) e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.

Com 50 dias de paralisação, caso a negociação não se inicie e seja exitosa nossos estudantes estarão com o semestre perdido. Num país em crescimento como o Brasil, onde existe uma enorme carência de profissionais qualificados nas áreas técnicas, é de fundamental importância termos professores bem pagos e motivados para exercício de suas funções — disse.
Suplicy sugeriu, inclusive, que o teto remuneratório do serviço público nacional deveria ter como base, não os vencimentos de ministro do Supremo Tribunal Federal, mas sim o salário dos professores, por serem estes, em sua opinião, os verdadeiros suportes de crescimento do país.

Agência Senado

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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